Redução do volume pulmonar

No final dos anos 50, Bratigan e Mueller propuseram pela primeira vez uma cirurgia de redução de volume pulmonar para pacientes com enfisema difuso.A base teórica é que, em condições normais, a elasticidade dos pulmões inchados pode ser transmitida aos brônquios relativamente pequenos e através dos periféricos A tração elástica mantém os pequenos brônquios abertos, e os pacientes com enfisema perdem a tração pericíclica que mantém os brônquios abertos, assumindo-se que a tração radioativa seja restaurada pela redução do volume sujo, mantendo os pequenos brônquios abertos, reduzindo a expiração. Fluxo de ar obstruído durante a respiração, reduzindo as dificuldades respiratórias. Uma melhora óbvia dos sintomas clínicos foi observada em 75% dos pacientes após a cirurgia, e essa melhora pode persistir por cinco anos em alguns pacientes, porém esse método não foi promovido devido à taxa de mortalidade precoce de 16% e pouca evidência objetiva. Até 1995, Cooper et al. Relataram que o uso da cirurgia bilateral de redução de volume pulmonar no esterno para DPOC alcançou bons resultados, e a cirurgia de redução de volume pulmonar foi aplicada na Europa e em muitos centros cirúrgicos nos Estados Unidos, e logo se tornou um ponto de destaque no campo da cirurgia torácica.

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